Suspeita de matar nora envenenada também é investigada pela morte da filha em Ribeirão Preto, SP

  • 19/06/2025
(Foto: Reprodução)
Laudo toxicológico que comprovou que Nathália Garnica também foi envenenada foi entregue à polícia na quarta-feira (18). Elizabete Arrabaça está presa por envolvimento no assassinato de Larissa Rodrigues. Polícia deve interrogar Luiz Garnica e Elizabete Arrabaça na próxima semana A Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP) vai investigar se Elizabete Arrabaça, presa por suspeita de envolvimento na morte da nora, Larissa Rodrigues, também matou a própria filha, Nathália Garnica. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Isso porque as duas morreram após ingestão de 'chumbinho', entre fevereiro e março deste ano, e Elizabete pode ter ligação com os dois casos. Além dela, o filho, Luiz Antônio Garnica, marido de Larissa e irmão de Nathália, também está preso. Ele é suspeito de envolvimento na morte de Larissa. As defesas dos dois suspeitos negam participação nos crimes. Nathália Guarnica e Larissa Rodrigues eram cunhadas e morreram envenenadas em Ribeirão Preto, SP Reprodução/g1 Na quarta-feira (18), a Polícia Civil recebeu o laudo toxicológico que apontou que o veneno foi encontrado em partes do pulmão, do estômago e do fígado de Nathália. LEIA TAMBÉM Professora morta com veneno: MP prevê mais de 30 anos de prisão para marido e sogra presos Tese de sogra presa não tem fundamento técnico, diz diretor do IML Irmã de médico suspeito de matar esposa envenenada também morreu após ingerir chumbinho, confirma IML Delegado que acompanha o caso, Fernando Bravo informou que a investigação sobre a morte de Nathália ocorre em paralelo à investigação da morte de Larissa. "Os dois [Luiz e Elizabete] já foram ouvidos no início da investigação da Larissa. Agora, nós precisamos ouvi-los em relação à morte da Nathália e em relação à morte, novamente, da Larissa. Todos os detalhes que nós temos, todas as informações que conseguimos até agora, não conseguimos analisar tudo, porque o volume de dados é muito grande. O que a gente tem ali, conseguimos já formar uma ideia pra onde vai a investigação". Na próxima semana, a polícia deve ouvir mais testemunhas dos dois casos e fazer análise de dados de outros telefones celular. "Estamos analisando e tocando as duas investigações ao mesmo tempo e verificando o que pode ser utilizado pra uma investigação e pra outra". Morte de Nathália Garnica Nathália Garnica, de 42 anos, morreu em fevereiro deste ano, um mês antes da cunhada, Larissa Rodrigues. Nathalia Garnica e o irmão, o médico Luiz Antonio Garnica, de Ribeirão Preto (SP). Reprodução/EPTV Inicialmente, a morte dela foi registrada como 'natural', causada por um infarto. Ela não apresentava problemas de saúde aparentes. Com o resultado positivo do Instituto Médico Legal (IML) para a presença de 'chumbinho' no corpo dela, o caso passou a ser investigado como homicídio. Morte de Larissa Rodrigues Larissa Rodrigues, de 37 anos, foi encontrada morta no apartamento em que vivia com Luiz Antônio em Ribeirão Preto no dia 22 de março deste ano. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como 'chumbinho'. O exame necroscópico descartou sinais de violência, mas apontou que ela teve lesões no pulmão e no coração, assim como Nathália, irmã de Garnica. A Polícia Civil e o Ministério Público suspeitam que um pedido de divórcio de Larissa, que pouco tempo antes havia descoberto uma relação extraconjugal do marido, pode ter motivado o crime. Além disso, suspeitam do envolvimento de Elizabete, última pessoa a estar no apartamento da vítima antes da morte da professora. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região

FONTE: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2025/06/19/suspeita-de-matar-nora-envenenada-tambem-e-investigada-pela-morte-de-filha-em-ribeirao-preto-sp.ghtml


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